quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Rascunho para melhora do desenvolvimento 2 ( Perez)

Confêrencia de Copenhague :
A proxima conferencia sobre mudanças climaticas das Nações Unidas , que foi  agendada para dezembro de 2009  em Copenhague , na dinamarca , promete ser decisiva  para o destino do planeta .Do encontro  deve sair o textode um novo acordo internacional , em substituiçãoao Protocolo de Kyoto , que deve terminar em 2012.Se não houver um compromisso real das Nações Unidas  para reduzir  a emissão de gases que  agravamo efeito estufa -em particular ,o dioxido de carbono(CO²)-,o mundo estará abrindo mão  de tomar qualquer iniciativa que desacelere o aquecimento global .Tal falta de iniciativa ,acredita-se , trará consequenias assustadoras para todos .Na conferencia preparatória para o encontro de Copenhague,realizada em Bali , em2007 foi proposto um corte , até 2050, de 50 %  das emissões , em relação aos niveis de 1990 . Com isso , espera-se  limitar o aquecimento do planeta  num " nivel seguro " de 2°C . Acima  disso, a terra asistirá  a um  encadeamento de incidentes  catastroficos , como o degelo  generalizado  dos polos  e  consequentemente  aumento do nivel do mar . A proposta para oacordo de Copenhague  mostra que superar  a ameaça  das mudanças climaticas  exige medidas bem mais drasticas do que as assumidas em 1997, no Protocolo de Quioto .Os paises  em desenvolvimento-entre eles - Brasil,Russia,India e China -apenas concordariam  em conter o crescimento  de suas emissões , sem compromisso  com metas estabelecidas . Demorou para que Quioto  começasse a  ser implementado .Boa parte  da culpa  por esse atraso recai sobre os EUA . Responsável  por 35% da produção mundial de CO² , opais  recusou-se  a estabelecer  quaisquer metas  de redução  enquanto  as mesmas não  fossem estendidas   a seus competidores comerciais , como a China.Para ajudar  as nações  a cumprir  as metas, Quioto  instintuiu  o Mecanismo de desenvolvimento Limpo ( MDL). Por  meio desse sistema , os paises  ricos podem compensar  a emissão  de gases  do efeito estufa  investindo  em projetos para a implantação  de tecnologias limpas ou para uso de energias renovaveis  nos paises em desenvolvimento .Dessa forma , as nações poluidoras  ganham créditos  de carbono , que " contam pontos" para atingira meta de redução .  
Titulos(sugestoes): 1-Avaliação do Protocolo de Kyoto ; 2- Fator de impacto ambiental: Protocolo de Kyoto; 3- Dificuldades do capitalismo:  Protocolo de Kyoto; 4- Dificuldades(falhas) do Protocolo de Kyoto; 4- Dificuldade da implantação do Protocolo de Kyoto(no mundo capitalista).


Ciasca (rascunho)
Palavras-chave: aquecimento global, creditos de carbono, emissão de CO2, Agenda 21,  ecossistema e regulação, O Protocolo de Montreal, países emergentes, CFCs, e  Acordo de Copenhague/ COP 16



Ciasca 16/09   (rascunho)

Rascunho para melhora do desenvolvimento ( Perez)

Protocolo de Montreal :
O Protocolo de Montreal é um acordo ambiental multilateral(AAM) estabelecido por governos em 1987 para reduzir à metade a produção de clorofluorcarbonato(CFC) até 1999 e elimina-la completamente até 2006 , o que não foi possivel ,fracassado igualmente ao protocolo de Quioto . Uma série de impostos , regras e programas educativos foram utilizados para implementa-lo.O acordo reconheceu que os  paises ricos causam mais problemas e precisam tomar a iniciativa .Foram  pesquisados substituto para o CFC e foi criado um fundo para ajudar os paises subdesenvolvidos a fazer essas alterações ,O resultado  é um AAM que atende aos interesses de casa nação  a um preço que estas podem pagar . O tratado de Montreal é visto como um modelo bem sucedido para um govrno mundial do meio ambiente.
Agenda 21 :
Um dos maiores resultados da reunião de cúpula mundial realizado no Rio de Janeiro em 1992 foi uma agenda detalhada para o século XXI , conhcida como Agenda 21 . Os governos a assinaram , mas esse é um "acordo voluntário ", o que quer dizer,que os signatarios não tem a obrigação de cumprirtudoo que está contido .Trata-se de um programa de ação em 40 capitulos abrangendo muitos aspectos  da conservação ambientale do desenvolvimento  sustentavel, desde a saude até a agua doce, os oceanos,a pobreza   e o tratamento de lixo . Esse documento tornou-se  o guia para a administração  do meio ambiente  pelos  governos  na maioria das regiões terrestres . Ministros  de toda parte  encomtram-se  de ano em ano na Comissão da ONU para o Desenvolvimento Sustentável , a fim de conferir o progresso na implementação  desse programa .Porém,a Agenda 21 não está completa . Os jovens  apontaram muitas omissões ,dentre  elas , as guerras , o controle  da natalidade , os direitos humanos , o controle da natalidade,controle das empresas multinacionais , os refugiados , o desarmamento nuclear, o controle do consumo , a midia e as fontes de energias revovaveis .

terça-feira, 14 de setembro de 2010

 Argumentos fora de ordem e não desenvolvidos, pretendo fazer isso amanhã




O Protocolo de Kyoto conta com um sistema inovador e arriscado chamado de Comércio de Créditos de Carbono, em que os países participantes podem comprar um número total de poluentes que eles possam emitir na atmosfera, em outras palavras, eles podem comprar o direito de poluir de outros países. Não é preciso ter um QI extremamente alto para entender o porquê de esse sistema falhar e não passar de uma tentativa de, por parte das grandes potências, capitalizarem até mesmo o meio-ambiente. Os países mais pobres vendem seus créditos para os mais ricos, o que acaba resultando não numa diminuição da emissão de gases no total, mas sim em uma compensação do mesmo. Os países que já prejudicavam anteriormente a natureza se reforçam, e passam a poluir ainda mais. O mundo é então dividido em dois setores: os poderosos (que compram) e os submissos (que vendem). Algo muito similar ocorreu na América Latina, na África e em pequena parte da Europa no passado, e ficou conhecido como Colonialismo. Aqueles com maior poder econômico se impuseram sobre os menos desenvolvidos, tiraram-lhes os seus bens, sem realmente dar-lhes alternativa, e empurraram-lhes para uma miséria infindável, por conta da má distribuição de bens, por conta do capitalismo em si. E é ai onde o Protocolo peca, seu maior objetivo não é acabar com a poluição, mas sim achar uma maneira de tranqüilizá-la respeitando o capitalismo, o que simplesmente não deveria ocorrer. Um tratado que visa ajudar o meio ambiente deveria ter como principal objetivo ajudar o meio-ambiente a qualquer custo.


A partir do bom senso, você chega à conclusão de que, se queremos ajudar o meio ambiente, deveríamos fazer algo em relação aos maiores poluidores do mundo, certo? Bem, o Protocolo de Kyoto discorda. Ele simplesmente não afeta países emergentes, como Rússia, Índia e China. Ou seja, quatro dos países mais poluentes do mundo, responsáveis por 8521940 milhões de toneladas de CO2 liberados na atmosfera atualmente, aproximadamente 37% do total do mundo, não têm de mudar em absolutamente nada seus métodos. Nesse acordo, os países que mais precisavam parar de poluir não o fazem, e os países que de fato participam do acordo, acabam poluindo ainda mais a atmosfera, o que é simplesmente ridículo!

O Protocolo é falho, mas precisamos, a partir dessas falhas, elaborar um novo tratado. O meio ambiente preciso de ajuda, e de uma ajuda real, e poderemos ajudar se analisarmos os erros dos antecedentes.
A principal falha do protocolo foi não ser agressivo o suficiente. O sistema de créditos de carbono é um exemplo disso. O protocolo deveria ter determinado um teto para a produção total de um país, estritamente, não ter preparado todo um esquema flexível e de fácil abuso. A participação dos países mais poluentes é algo óbvio e que deveria ser posto em prática...


Um exemplo de protocolo bem sucedido é o de Montreal. Ele, quando foi preparado tinha o objetivo de acabar com a produção de gases que afetassem a camada de ozônio de maneira prejudicial, e foi o que aconteceu. Houve um declínio enorme em relação à produção de CFCs (exemplo de um desses gases) e estimula-se que até 2013, ele tenha sido erradicado da terra.  Kofi Annan, diplomata da Gana, disse sobre o Protocolo “Talvez seja o mais bem sucedido acordo internacional de todos os tempos…”



Mais recentemente, em dezembro de 2009, surgiu o Acordo de Copenhague que tenta atingir os pontos onde o Protocolo de Kyoto havia fracassado.  Conta com a presença dos países em desenvolvimento e dos Estados Unidos, o que já é algo significativo, além de implantar um novo sistema comercial, onde países já desenvolvidos como Japão, e a União Europeia tem de levantar um fundo de U$100 bilhões anuais, que deverá ser usado para ajudar nações mais vulneráveis a combater o aquecimento global. Mas existe um “porém”... O acordo tem o objetivo de limitar o aumento da temperatura em 2ºC, o que na verdade não é muito. É preciso diminuir a temperatura em si, e não aumentá-la! Por causa disso, o tratado não visto com muitos bons olhos por profissionais da área, como Tomás Togni Tarqüinio (antropólogo e ecologista), que disse: “A conferência de Copenhague foi um fracasso. Os resultados foram um financiamento de US$ 30,0 bilhões para os países em desenvolvimento nos próximos três anos e um acordo a ser ratificado pelos estados visando limitar o aquecimento global à 2º C. O primeiro resultado é insignificante, enquanto que a eficácia do segundo pode ser comparada aos angélicos apelos do Papa em prol da paz…”.

Como alternativa ao Acordo de Copenhage, já está sendo considerado um novo protocolo, chamado COP 16. Ele tentará criar uma conexão maior entre o 1º e o 3º mundo, por meio de alianças. Tanto que a sede do protocolo será no México, mais especificamente em Cancún, pai nem desenvolvido nem subdesenvolvido, que poderá fazer o papel de elo entre ambos dignamente.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

-O protocolo de Kyoto foi assinado em Kyoto (Japão)
-O protocolo de Kyoto, foi um acordo que comprometia os países do Norte a reduzir suas emissões.
-Ele envolveu 59 países, com o objetivo de redução de gases causadores de efeito estufa em nações industrializadas
-O protocolo entrou em vigor em 16 de feveireiro de 2005 após a adesão da Rússia.
-Sua meta tem ajuda de três mecanismos, um deles MDL ( Mecanismo de Desenvolvimento Limpo), outro é a troca de emissões entre países com metas para cumprir e a implantação de projetos conjunstos para reduzir as emissões.
-Em 2001 os Eua se retiraram das negociações, alegando que a sua implantação prejudicaria o país economicamente.

Rodrigo, http://www.greenpeace.org.br/clima/pdf/protocolo_kyoto.pdf

-O comércio dos créditos de carbono reforça o poder de grandes países como Inglaterra e Canadá, e não necessariamente ajuda o ecossistema.
-O protocolo de Kyotodividiu os países em duas categorias : os países desenvolvidos chamados de Anexo I e os países em desenvolviemtno, de não-Anxo I. O protocolo eszstabeleceu que os países industrializados assumissem o compromisso de reduzir suas emissções de gases de efeito estufa, em, pelo menos 5,2%

Matheuz Perez, gestaosocioambiental.net

-A expectativa é que esse novo acordo traga instrumentos inovadores e poderosos para a conservação das florestas tropicais e para a redução das emissões de carbono, que produzidas com sua destruição ou deteorização, contribuem para aquecer perigosamente o planeta.

Cedric, http://www.climaefloresta.org.br/uploads/livros/d8712430cda67601085406df52cb40b01b7286d3.pdf

-Os planos de reflorestamento para “seqüestrar” carbono, por exemplo, não são uma garantia de que, mais cedo ou mais tarde, o CO2 estocado não seja novamente liberado de volta à atmosfera. Deve-se lembrar que, mesmo após a estabilização do lançamento dos gases nocivos, estes permanecerão por dezenas de anos, já que têm um efeito duradouro na composição da atmosfera.

Ciasca, http://www.geografia.fflch.usp.br/publicacoes/RDG/RDG_16/Jos%C3%A9_Bueno_Conti.pdf

-Tal como foi concebido, “o comércio dos gases de efeito estufa” que instaura a mercantilização
dos “créditos de emissão” alocados com base nos patamares históricos de poluição,
tende, com efeito, a exacerbar as injustiças social e ambiental, e a reforçar o poder dos
atores dominantes.
-O instituto holandês RIVM estima que, com o comércio das emissões, as reduções só atingirão 0,1% abaixo dos níveis de 1990, o que é bem inferior à redução já insuficiente de 5,2%.

Rafael, http://www.ibase.br/userimages/dv35_internacional.pdf